sábado, 12 de março de 2011


Grito de desespero

E lá de dentro
Soa um terror
De desespero.

Uma vida inocente
Jogada no bueiro
De um calor que se
Escorre o suor de sangue.

S ecoa o grito
no horizonte
Sem esperança
de liberdade.

Pela tão cruel que seja
A imensa maldade
Que é exercida
Pelo homem.

Do peso de um portão
A consciência
De uma dolorosa
Morte.
Do grito de desespero
De um detento ao desespero



Palavras não lidas
Nos momentos pensamos
Os problemas que não solucionamos
Mas verdadeiramente as mentes
Nunca pensam positivamente

As veses o negativo é o positivo
Nesse mundo o equivoco
Nos esclarecem problemas
Que aparecem quando pensas.

Quando deixamos tudo pela metade
Aquelas paginas não lidas nos causam feridas
Nas mãos .

Nas mãos feridas
Em canetas versos
Nos papeis as poesias nas mentes inumeras liberdade
Suas palavras na declaração de um de seus
Problemas a solução.

De um poeta
Uma mente alucinada
Descrevem-se todas
As situações são resumidas
E suas palavras curam feridas.


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