Trilheiro estrangeiro
Em cima do solo
Com os pés descalços
Velocidade nos pedais
Com medidas reais.
Um passado presente
Vivido ate hoje
Parece que foi ontem
O acidente com aquele
Moleque que se curvava ao sol.
Na estrada de terra
Promete escândalo
As vezes meio vândalo
Por não ligar pela queda
Despista-se ao vento
Cansaço diário
Não existe horário.
Regras passadas proibidas
Mas nunca foram compridas
Quando o sol se vai.
Ele leva a tristeza, o sono, o cansaço
E principalmente as magoas.
Essa trilha que nunca se acaba , pois a vida são batalhas que nem tudo deve ser entregue , pois não disperça ao vento.
OBS: um poema relatado em assuntos realmente vividos
Nenhum comentário:
Postar um comentário