sábado, 26 de março de 2011


Trilheiro estrangeiro
Em  cima do solo
Com os pés descalços
Velocidade nos pedais
Com medidas reais.

Um passado presente
Vivido ate hoje
Parece que foi ontem
O acidente com aquele
Moleque que se curvava ao sol.

Na estrada de terra
Promete escândalo
As vezes meio vândalo
Por não ligar pela queda

Despista-se ao vento
Cansaço diário
Não existe horário.

Regras passadas proibidas
Mas nunca foram compridas
Quando o sol se vai.





Ele leva a tristeza, o sono, o cansaço
E principalmente as magoas.

Essa trilha que nunca se acaba , pois a vida  são batalhas  que nem tudo deve ser entregue , pois não disperça ao vento.



 OBS: um poema relatado em assuntos realmente vividos





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